terça-feira, 9 de março de 2010

Flor de Orquidea

Flor de Orquidea

Logo vi que quando eu devorador de
Sorrisos iria achar meu banquete no
Sublime deleite da mais singela forma
Do mais subto e derradeiro feixe de luz
Nascido do brilho singular de teu sorriso
Que assim me devora e faz esqueçe as velhas
E esquecidas rosas, pois agora de uma
Orquidea faço-me cativo ao seu aroma.
Ah! Cara Orquidea temos tempo e palavras
Para que no fim desta tarde possa te mostras
As longinguas estrelas que por voce deixei, mas
Não se esconda em seus espinho, pois sei muito
Bem que não tens e mesmo assim se tiveres
Não te rejeitarei para apenas guarda minhas
Mãos que indignas são de te roubar desta tua casa
Pois quem sou eu para entra em seu jardim e fazer dele
Minha morada e por fim me alimentar deste teu
Prazeroso e terno aroma que consome minha essencia
Fazendo dela tua eterna luz e fazendo da tua minha
Primordial felicidade que nasce em teu jardim, Orquidea [...]

 

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